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Rui Rocha tem 48 anos e é natural de uma pequena aldeia da freguesia de Aguada de Cima, no concelho de Águeda, distrito de Aveiro. Licenciado em Geografia em Ensino de Geografia na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Depois de conhecer várias escolas do país, efetivou numa escola de Guimarães.
Ao conhecer a cidade, afirma que foi «amor à primeira vista» e tomou uma decisão para vida: fixar residência na cidade berço.
Atualmente é subdiretor num agrupamento de escolas de Guimarães. Até entrar na sua profissão atual, o contacto com o trabalho do campo fazia parte dos seus tempos livres. Nas férias grandes trabalhou também em duas fábricas próximas da sua aldeia. Lembra que nesse tempo a bicicleta era o meio de transporte mais comum para ir para a escola e para o trabalho.
Em 2005, concluiu o mestrado em Geografia Física e Estudos Ambientais, na faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, com um tese de climatologia sobre o Vento Leste na ilha da Madeira, uma vez que sempre gostou dos temas ligados à meteorologia e à climatologia.
Viveu algum tempo na Alemanha e na Suíça, onde pôde vivenciar outras formas de estar e de olhar os problemas ambientais, sociais e animais.
Hoje, reside em Ponte, nos arredores da cidade de Guimarães, com a mulher, o filho Dinis, de 3 anos e meio, um gato, o Snoby, e um cão cego, o Patinhas, ambos resgatados da rua. É filiado no PAN deste 2016, e acredita que o PAN é o único partido que pode provocar a mudança que realmente precisamos para alcançarmos uma vida mais feliz, por via do respeito pelo ambiente e pelos outros seres vivos.
No partido, foi membro fundador da primeira Comissão Política Distrital de Braga e o primeiro mandatário de uma candidatura do PAN Braga à Assembleia da República. Foi igualmente membro fundador da primeira Comissão Política Concelhia de Guimarães e, recentemente, foi eleito porta-voz desta mesma concelhia.