ImprensaLeiriaPAN

Nova Comissão Política Nacional do PAN tomou posse este sábado em Leiria

Este sábado, dia 01 de julho de 2023, realizou-se a primeira reunião da nova Comissão Política Nacional (CPN) do partido PAN – Pessoas – Animais – Natureza. 

No seguimento  do 9º Congresso Nacional do partido, que viu Inês de Sousa Real renovar o seu mandato como porta-voz, realiza-se agora a tomada de posse da recentemente eleita CPN que contou com membros de ambas as listas que se submeteram a eleições.

Para além disto, foi eleita a nova Comissão Política Nacional (CPP), órgão composto por sete membros (onde se inclui a porta-voz) a que compete a gestão quotidiana do partido. Esta tomada de posse, seguida da primeira reunião deste órgão assinala o começo de um novo ciclo político para o PAN, que será marcado pelas Eleições Legislativas Regionais na Madeira em 2023 e pelas eleições europeias em 2024, assim como as Eleições Legislativas Regionais dos Açores em 2024, onde o partido trabalhará para recuperar e fortalecer a confiança das pessoas. 

A reunião realizou-se na Junta de Freguesia de Pousos, concelho de Leiria, pelas 14:30 horas.

A escolha do distrito de  Leiria para a tomada de posse prende-se com a situação em que os rios e ribeiras do distrito se encontram, estando em causa a saúde ambiental e a saúde humana” – refere a porta- voz do PAN. Inês Sousa Real lembra que o PAN apresentou uma recomendação ao governo para a suspensão temporária de atividades que fazem descargas directas para os rios como é o caso das explorações intensivas de porcos (suinícolas), considerando inaceitável que o Governo decida não proteger as pessoas e o bem comum, continuando a ignorar este enorme problema do distrito de Leiria. A porta-voz do PAN acrescenta: “O Governo continua a ignorar também a reflorestação deste distrito – mesmo depois da catástrofe de Pedrógão – que deveria assentar na proposta que o PAN fez aprovar, ao nível dos serviços de ecossistema. A nossa proposta consiste em criar uma alternativa de rendimento aos proprietários dos terrenos com potencial de floresta, apoiando-se economicamente ao plantar espécies autóctones que tanto nos beneficiam e protegem. Ao serem remunerados por estes serviços, as pessoas não têm de se subjugar ao lobby da celulose e do eucalipto” – remata Inês Sousa Real.