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PAN elege Comissão Política Concelhia em Espinho

Decorreram no passado dia 30 de Novembro as eleições para a Comissão Política Concelhia do PAN em Espinho. A lista vencedora – constituída por Ernesto Morais, Nuno Vide, Catarina Pinto e Dinis Brazão – assumirá agora a responsabilidade política pelas acções e posições desta força partidária, entre 2020 e 2022, no Concelho de Espinho.

Conforme refere a moção estratégica apresentada pelo novo órgão político, será desenvolvido um trabalho no sentido de cimentar a contribuição do PAN para a defesa de políticas locais ao nível da justiça social, da educação, da saúde, do bem-estar e da protecção animal, bem como da salvaguarda da natureza.

“Temos como objectivo de consolidar a voz e as causas do PAN em Espinho. Sentimos cada vez mais a necessidade de uma nova política para a cidade, reforçada por inúmeras mensagens e apoios que temos vindo a receber ultimamente. Estamos motivados e com enorme sentido de responsabilidade para avançar com o nosso trabalho nos próximos dois anos em defesa dos valores que defendemos para Espinho”, declara Ernesto Morais, porta-voz da Comissão Política Concelhia.

“Espinho vive tempos dramáticos no que à causa ambiental, animal e social dizem respeito. O desrespeito constante pela natureza, quer pela ausência de uma estratégia municipal concertada, quer por práticas retrógradas e insensíveis, como a de podas excessivas de arvoredo e as centenas de árvores abatidas que ocorreram nos últimos tempos. A ausência de medidas para a causa social e as políticas de proteção animal insuficientes, são exemplos claros da necessidade do PAN em Espinho”, refere ainda.

“Vivemos uma situação excepcional, que afecta toda a sociedade, mas principalmente a camada mais vulnerável. Não encontramos medidas, para a segunda vaga, destinadas às famílias mais carenciadas ou para as pessoas em situação de sem abrigo. Acompanhamos sim a apresentação de inúmeras medidas avulsas, com impacto questionável ou reduzido, nomeadamente para apoio ao comércio local que, além da situação pandémica, têm de sobreviver às inúmeras obras a decorrer em simultâneo na cidade que dificultam, e muito, o acesso ao centro da cidade”, sublinha Ernesto Morais.