Newsletter Distrito BragaNewsletter Nacional

Junho’21: a atividade do PAN no distrito de Braga

Braga

A concelhia de Braga iniciou o mês demonstrando a sua insatisfação perante as respostas enviadas pela Câmara Municipal de Braga relativamente às preocupações de habitantes que vivem junto ao crematório, não apresentando qualquer solução de forma a melhorar a sua qualidade de vida.

Como ação de sensibilização à entrada dos voluntários no Centro de Recolha Oficial de Animais, a concelhia colocou uma lona com a mensagem “deixem entrar os voluntários no canal” numa zona especialmente movimentada do concelho, que foi posteriormente roubada.

Ainda este mês, a concelhia juntou-se à distrital para apoiar o manifesto contra a abstenção, criado pelo “Movimento Contra a Indiferença”. Sendo um tema bastante polémico e atual na cidade, a concelhia do PAN Braga não pôde deixar de questionar o município sobre a falta de condições no novo mercado municipal, que desde a sua abertura tem demonstrado falhas estruturais que afetam comerciantes e consumidores.

Relativamente a um dos maiores flagelos ambientais em Braga, o Grupo Parlamentar do PAN questionou o Governo sobre as constantes descargas poluentes no rio Este.

Mais uma vez, a concelhia do PAN Braga juntou-se à distrital na reunião com a Associação Empresarial do Minho, com o objetivo de conhecer as maiores preocupações económicas, entre outros assuntos.

Em ano de Eleições Autárquicas, a concelhia do PAN Braga apresentou este mês a sua candidatura, os seus candidatos e as suas bandeiras.

Finalmente, a distrital de Braga juntou-se a um grupo de cidadãos de Fafe e assinou a petição contra a construção de passadiços na barragem de Queimadela. A petição surgiu após a divulgação das primeiras imagens do projeto, que mostram a construção de uma ponte metálica com elevado impacto paisagístico.

Guimarães 

No início do mês de junho, o PAN Guimarães alertou para o perigo da moda das praias fluviais nos rios Ave e Selho, à boleia das anunciadas ecovias. Para o PAN, a prioridade deve ser despoluir e renaturalizar os rios, incluindo as suas margens, para que também possam ser usufruídos pelas populações em segurança e em equilíbrio com a natureza. Rejeitamos a promoção nos rios e nas suas margens de atividades de recreio e negócio sem critério nem regulação. Nesta senda, lançamos o repto à Câmara Municipal de Guimarães e às Juntas de Freguesia do concelho, mas também aos particulares, para adquirirem e/ou utilizarem terrenos junto ao rio para destiná-los à preservação da natureza!

Questionamos ainda a Câmara Municipal sobre a limpeza e a manutenção das faixas de gestão de combustível, uma vez que, apesar de obrigatória, a 15 de maio e segundo a Guarda Nacional Republicana (GNR) o concelho de Guimarães era dos que registava um maior número de terrenos sem limpeza, ou seja, “passíveis de infração”. Quisemos também saber quais as iniciativas do município junto das Juntas de Freguesia e das populações para sensibilizar para a limpeza das faixas de gestão de combustível e quais as iniciativas para reduzir as matas monoculturais de eucalipto e pinhal, regenerando as florestas autóctones.

Vila Nova de Famalicão

Depois de ser alertada para a execução de uma obra na rua do Fontanário, freguesia da Carreira, onde estará em causa a destruição de uma represa de água e o habitat natural de anfíbios, a Comissão Política Concelhia do PAN Famalicão pediu esclarecimentos à Câmara Municipal e à Junta da União de Freguesias de Carreira e Bente. 

A nível ambiental, voltamos a denunciar ao SEPNA duas descargas ilegais ocorridas no Rio Pelhe, junto ao Parque da Devesa e na Avenida D. Afonso Henriques, em Calendário. Desde o início da sua formação que o PAN Famalicão tem vindo a instar a Câmara Municipal a resolver o problema ambiental decorrente destas sucessivas descargas ilegais. Sobre a obra que decorre no intercetor do Pelhe, no troço compreendido entre a rua D. Sancho I e a estação elevatória de Queimados, questionamos a autarquia por forma a obter o compromisso de que o problema das descargas para o rio Pelhe, nomeadamente a jusante do local das obras, em Barrimau e S. Marçal (Esmeriz), ficará resolvido. As queixas por maus cheiros resultantes de águas residuais são recorrentes e, assim, importa-nos saber que medidas estão previstas para resolver estes focos de poluição.

Noutro tópico, tivemos ainda conhecimento da situação de um grupo de imigrantes em Vilarinho das Cambas, que desde 2019 reside numa antiga fábrica com telhado de amianto e sem quaisquer condições de habitabilidade. Pedimos esclarecimentos à Câmara Municipal com o intuito de perceber de que forma tem o Executivo tem abordado este assunto e que diligências estão a ser tomadas para garantir a qualidade de vida dessas de pessoas.